Todo estudante
de medicina
ser Cuidado
para Cuidar
O Burnout aumenta as chances de
insatisfação com o curso, desistências
dos estudos e baixa autoeficácia.
Formar um bom médico, vai além do ensino de conteúdos e de habilidades técnicas. Consiste em compreender a relevância de cuidar da própria saúde.
A Sindrome de Burnout, também conhecida pelo esgotamento emocional que envolve estudantes e profissionais da saúde, é caracterizada pelo cansaço mental e se estende pelo físico que surge devido ao estrese excessivo, sensação da redução da capacidade profissional e acadêmica, que por sua vez, pode aumentar a vulnerabilidade para doenças e transtornos mentais ao longo da trajetória do indivíduo.
O Burnout, surge no decorrer de um período mais longos de estresses e os sintomas envolvem: acreditar que as atividades não têm sentido, sente uma desconexão entre o que você faz e do que realmente queria estar fazendo, sentimento de incapacidade e falta de vontade com as exigências da vida.
Várias pesquisas já foram realizadas para avaliar a prevalência de Burnout em médicos: 4,3% dos residentes de medicina interna cumprem aos critérios de Burnout no início do internato, de acordo com o MBI, e esse percentual pode aumentar para até 55,3% no final da especialização.
Algumas Características do Burnout
Exaustão Emocional
Gera um declínio da motivação, energia, perda de idealismo e fadiga
Ineficácia
É marcada pela baixa autoeficácia relacionada à performance, autoavaliações negativas sobre si e o emprego.
Cinismo
Agir de maneira indolente para os pacientes/estudos, irritabilidade, hostilidade e indiferença pela equipe de trabalho, pessoas e atividades.
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Variáveis que
Aumentam o Risco para Burnout
Características de personalidade como perfeccionismo, autossacrifío, busca de aprovação ou negativismo;
Transtornos mentais como depressão e ansiedade;
Estilo de enfretamento diante das situações (ex: como lidar com morte de pacientes);
Possuir uma baixa autoestima;
Dificuldade em habilidades sociais e manejo de conflitos;
Problemas financeiros;
Ausência ou negação de lazer e atividade física.
Dificuldades acadêmicas, ausência de engajamento em atividades extra-acadêmicas.
insatisfação com o curso.
Altas expectativas de desempenho que envolve pacientes ou a chefia imediata;
Carga excessiva de trabalho;
Baixa remuneração;
Falta de autonomia para tomada de decisões;
Dificuldade de relacionamento interpessoal;
Falta de oportunidade para crescer profissionalmente;
Ausência de suporte social e psicológico
Exposição à substâncias infecciosas ou prejudiciais à saúde;
Privação de sono;
Ameaças de processos por parte dos pacientes;
Discriminação no trabalho e assédio moral;
O Processo de
Pscicoterapia
é para você que Precisa.
Uma oportunidade para diminuir o sofrimento do momento, aprender a gerenciar os sintomas de forma efetiva sem precisar parar ou se afastar de sua rotina;
Deixar de negligenciar as próprias necessidades;
Reduzir a forte necessidade de reconhecimento;
Desenvolver o autocontrole das emoções, medo, frustração, estresse e até mesmo saber como lidar com situações de crise.
Superar o sentimento prolongado de incompetência para com as atividades e demandas universitárias.
Aperfeiçoar suas habilidades de posicionamento e diminuir sua insegurança nas atividades desenvolvidas.
Não negar os problemas e aprender a resolvê-los.
Superar medos e manejar corretamente a ansiedade e insegurança;
Quem sou eu
Psicóloga, Gestora de Recursos Humanos e Terapeuta Cognitivo-Comportamental.
Meu objetivo é ajudar cada vez mais pessoas a despertar todos os dias para novas oportunidades e que tenham acesso ao cuidado com a saúde mental, independente de doença, afinal saúde mental é bem-estar.
A minha missão é compartilhar o conhecimento que possuo através do meu trabalho como psicóloga, gestora de pessoas e terapeuta cognitivo-comportamental. Procuro expandir o seu conhecimento para que você seja independente, pense e atue de acordo com o seu propósito.
Além disso, atuo por meio de atendimentos online, palestras, e dos conteúdos compartilhados nas mídias sociais.
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